![]() internacionalização dos negócios, o advogado ganha pontos quando fala o segundo idioma. Aliás, este é um requisito básico para quem está na área do Direito Internacional. O diferencial será ter domínio do segundo idioma estrangeiro", comenta George Niaradi, presidente da Comissão de Relações Exteriores da OAB São Paulo. com os pais para a Mooca, tradicional bairro de imigrantes italianos de São Paulo. Neto de húngaros, ele aprendeu logo cedo a falar uma segunda língua a de seus ascendentes. Aos 16 anos, seu pai o matriculou numa escola em Paris, onde ele estudou seis meses numa classe equivalente às do ensino médio no Brasil. Ele já falava francês, resultado de anos de estudo na Aliança Francesa, mas a estada em Paris lhe deu fluidez no idioma, hoje a sua língua preferida. seu doutorado na Thomas Jefferson School, em San Diego, Califórnia, tornando-se PhD. Fala italiano, que o ajudou no pós-doutorado na Università de La Santa Croce, em Roma, e também espanhol, língua que utiliza quando leciona como professor convidado no MBA do Centro Internacional de Formação Financeira, em Madri. (USP), mas nem ali o domínio de idiomas estrangeiros foi dispensável. "A maioria dos textos na pós- graduação é em outra língua, principalmente o francês e o inglês", diz ele, que é professor no curso de pós-graduação da Universidade Católica de Santos. "O aluno deve ter domínio de uma segunda língua, para poder ler os textos mais importantes", afirma. Ele diz que os sites que traduzem textos para o português nunca o fazem com 100% de acerto. "É preciso fazer os ajustes para que as frases ganhem sentido mais preciso", esclarece. |