![]() da American Airlines que sairia do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, com destino a cidade de Dallas, no Texas (EUA). Ela aproveitara as festas de fim de ano para de inglês iniciado havia seis meses. A duração prevista para a viagem era de 14 horas. Após oito horas de voo, Helen começou a passar mal e foi socorrida por médicos que se encontravam a bordo. O voo teve de ser desviado para o aeroporto mais próximo, em Houston, para que Helen fosse levada com urgência a um hospital. dormindo, tendo acordado apenas para jantar. Subitamente, no banheiro, soltou um grito. O Boeing 777 levava 14 tripulantes e 220 passageiros, dentre os quais cinco médicos - um cardiologista libanês, radicado em Dallas, que ficou à frente do atendimento, e quatro brasileiros, sendo uma neurologista clínica, uma neonatologista, um clínico geral e um cirurgião geral, aos quais se juntava uma enfermeira, também brasileira. A suspeita inicial era de crise convulsiva. As extremidades cianóticas (arroxeadas), a frequência cardíaca de 140 batimentos por minuto e a descoberta de que Helen havia tomado remédios para dormir e para não precisar ir ao banheiro (Dramin e Imosec, respectivamente) indicaram um provável caso de embolia pulmonar. Helen morreria antes de o avião pousar. atendimento emergencial em voos de longa distância, a que se alia a pouca orientação dada aos passageiros antes das viagens. 490 pessoas morreram durante viagens de avião devido a intercorrências médicas, enquanto 486 morreram em acidentes aéreos. |