![]() de oxigenar o sangue, fator que piora durante o voo. Por isso, o viajante deve procurar orientação médica. Em alguns casos é,necessário suporte de oxigênio durante o voo; Já aqueles com distúrbios psicóticos estáveis com o uso de medicamento estão liberados, desde que acompanhados por responsável; sarampo, caxumba, rubéola, poliomielite, Haemophillus influenzaetipo B (Hib) e hepatite B. É importante que o viajante atente também sobre as doenças endêmicas locais, passíveis de prevenção com vacinas; apresentaram quando viajaram de ônibus, carro ou navio. Com tais antecedentes, devem evitar a ingestão excessiva de líquidos, comida gordurosa, condimentos e refrigerantes, além de procurarem sentar-se próximas às asas e junto às janelas. Como profilaxia, podem ser utilizados medicamentos anti-heméticos; embarque. Viagens longas não devem ser realizadas por paciente multigesta, com incompetência istmo cervical, atividade uterina aumentada ou partos anteriores prematuros. A partir da trigésima sexta semana, a gestante necessita de declaração do seu médico permitindo o voo. É aconselhável que as gestantes atentem para todas as demais recomendações da cartilha; depois da cirurgia; enfartes mais graves, após seis semanas; devem certificar-se de que há medicação suficiente para toda a viagem, e levá-la na bagagem de mão; profilático de anti-histamínicos e corticoides. Durante o voo, pode-se umedecer a mucosa nasal com soro fisiológico. Em caso de crise anterior, deve-se considerar o adiamento da viagem. |