background image
13
Capítulo 2
Ética na Experimentação Animal
e são arquivados. Por meio das informações contidas nos protocolos, a equipe do Biotério
controla a saída de animais para os pesquisadores, obedecendo aos critérios de quantidade
de animais, espécie, linhagem e sexo.
REFERÊNCIAS
1.
Porto Alegre: EDIPUCRS; 2010. 421p.
2.
Disponível em: http://www.cobea.org.br.
3. National Research Council. Guide for the care and use of laboratory animals. 8th ed. Washington:
The National Aca
http://oacu.od.nih.
gov/regs/guide/guide.pdf.
4.
http://bioethics.od.nih.gov/animals.
html.
5.
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11794.htm.
6. Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Conselho Nacional de Controle de Experi-
http://www.mct.gov.br/index.php/
content/view/310553.html.
7. São Paulo (Estado). Universidade de São Paulo (USP). Comissão de Ética em Uso Animal do
http://www2.iq.usp.br/bioterio/.
8. São Paulo (Estado). Universidade de São Paulo (USP). Comissão de Ética em Uso Animal da
http://www.fcf.
usp.br/Apresentacao/Colegiados/ANIMAL/Animal.asp.
9.
-
able from http://altweb.jhsph.edu/publications/humane exp/het-toc.htm.
10.
. São Paulo:
Atheneu; 2009. 708p.
11. Andersen ML, D'Almeida V, Ko GM, Kawakami R, Martins PJF. Princípios éticos e práticos do uso
de animais de experimentação. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); 2004.
167p.
12. Federation of European Laboratory Animal Science Associations (FELASA). FELASA
Recommendations for the Education and Training of Persons Working with Laboratory Animals:
categories A and C. Laboratory Animal. 1995;29:121-31.